4 Biennal Europea de Paisatge
A 4ª Bienal Europeia de Paisagem, organizada pela Secção de Barcelona do Col-legi d’Arquitextes de Catalunya (COAC), pelo mestrado em Arquitectura da Paisagem da Universitat Politècnica de Catalunya e pela Associació d’Amics de la Universitat Politècnica de Catalunya, ocorre entre 23 e 25 de Março.
Contrariando o que vinha a ser hábito nas anteriores três sessões, a bienal foge de um único tema, propondo “uma estrutura mais complexa, de forma a diversificar e enriquecer os conteúdos do simpósio”. Assim, no primeiro dia são apresentados os 10 finalistas do Prémio Europeu de Arquitectura Paisagista Rosa Barba:
1. Latitude Nord, Gilles Vexlard e Laurence Vacherot
(imagem em 4ª Bienal Europeia de Paisagem)
2. Karres en Brands, Sylvia Karres e Bart Brands
(imagem em 4ª Bienal Europeia de Paisagem)
(imagem em 4ª Bienal Europeia de Paisagem)
(imagens Kuhn Truninfer Landschaftarchitekten GMBH )
4. AKKA, Anna Kucan
(imagem em 4ª Bienal Europeia de Paisagem)
(imagens Vetsch Nipkow Partner AG)
6. Pere Joan Revetllat i Mira e Carme Ribas Seix, Arquitectes
(imagem em 4ª Bienal Europeia de Paisagem)
7. Janson + Wolfrum, Architektur+Stadtplanung
(imagem em 4ª Bienal Europeia de Paisagem)
8. Toni Gironès Saderra
(imagem em 4ª Bienal Europeia de Paisagem)
9. Paysages - David Verport
(imagem em 4ª Bienal Europeia de Paisagem)
10. RCR . Rafael Aranda, Carme Pigem, Ramon Vilalta
(imagem em 4ª Bienal Europeia de Paisagem)
No segundo dia, provavelmente o mais interessante, é constituído por debates comissariados pela arquitecta paisagista Catherine Mosbach em torno do tema “Paisagem: um produto – uma produção”.
A paisagem como produto quer enfatizar a conotação resultante como produto de um programa de necessidades: funções contextos... Resultados que podem reduzir-se a colmatar falta ou uma negligência.
A paisagem (o projecto) seria então «estável, definido, predefinido e actual», concebido para acompanhar uma sociedade num dado momento e instruir os seus lugares de vida.
A paisagem como produção introduz, em câmbio, as noções de processo e protagonistas, de participação e desenvolvimento, de interface e aleatoriedade. Estes aspectos interrogam os conceitos de finalidade, movimento, evolução e memória viva ou em stock. Falam-nos do papel fundamental da actividade reflexiva e da análise casuística.
É para a tensão entre estes dois pólos que Catherine Mosbach conduzirá o debate e as contribuições dos convidados, propondo, em “campo aberto”, uma aproximação à profissão a partir de pontos de vista diferentes: da arquitectura para a arte, da teoria para a técnica, da crítica para a paisagem.
A paisagem como produto quer enfatizar a conotação resultante como produto de um programa de necessidades: funções contextos... Resultados que podem reduzir-se a colmatar falta ou uma negligência.
A paisagem (o projecto) seria então «estável, definido, predefinido e actual», concebido para acompanhar uma sociedade num dado momento e instruir os seus lugares de vida.
A paisagem como produção introduz, em câmbio, as noções de processo e protagonistas, de participação e desenvolvimento, de interface e aleatoriedade. Estes aspectos interrogam os conceitos de finalidade, movimento, evolução e memória viva ou em stock. Falam-nos do papel fundamental da actividade reflexiva e da análise casuística.
É para a tensão entre estes dois pólos que Catherine Mosbach conduzirá o debate e as contribuições dos convidados, propondo, em “campo aberto”, uma aproximação à profissão a partir de pontos de vista diferentes: da arquitectura para a arte, da teoria para a técnica, da crítica para a paisagem.
(texto em 4ª Bienal Europeia de Paisagem)
No último dia, é convidado um território: o IBA Fürst-Puckler-Land. Trata-se de uma recuperação a larga escala de uma mina em céu aberto de lignite.
No último dia, é convidado um território: o IBA Fürst-Puckler-Land. Trata-se de uma recuperação a larga escala de uma mina em céu aberto de lignite.
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Vou estar atento...
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