Walkshop - Aqueduto das Águas Livres
Um atravessamento das realidades materiais e imateriais da metrópole contemporânea
Um projecto Stalker/Osservatorio Nomade
ON Osservatorio Nomade é um projecto interdisciplinar promovido pelo colectivo Stalker. Propõe métodos de intervenções espaciais baseados sobre práticas de exploração, escuta e de relação com os ambientes, os habitantes e as suas memórias. Tal prática pretende catalisar o desenvolvimento de processos flexíveis e de auto-organização, mediante a instauração de novas relações sociais e ambientais. As intervenções permitem um levantamento sensível, complexo e dinâmico dos territórios e das comunidades que, graças à abordagem interdisciplinar, torna-se apelativo e de fácil acessibilidade. Este modus operandi é uma ferramenta única para partilhar conhecimentos e contribuir à difusão da consciência das comunidades relativamente aos seus territórios e ambiente cultural. Como consequência, nascem repostas eficazes e de participação criativa à administração territorial e urbana.
O Aqueduto das Águas Livres foi construído no século XVIII para o abastecimento de água da cidade de Lisboa. Estende-se ao longo de 18 km e dum extenso sistema de ramais. O complexo arquitectónico atravessa imperturbavelmente paisagens agrícolas remanescentes e núcleos urbanos de altíssima densidade passando por zonas periféricas "difusas" onde desaparece a tradicional dicotomia cidade/campo. Na última parte do seu percurso, atravessa o parque florestal de Monsanto e surge no Vale de Alcântara com a sua imagem mais emblemática antes de inserir-se no centro de Lisboa para concluir um percurso complexo e curioso através das evoluções da cidade contemporânea.
Mas para além de ligar fisicamente varias realidades territoriais e urbanas, o aqueduto conecta também as realidades sociais, ambientais e culturais que se desenvolveram nestes lugares.
Com este projecto, procuraremos também mostrar como é que o elemento patrimonial do século XVIII permite uma releitura esclarecedora da cidade contemporânea, das suas problemáticas e das sua novas características.
Com Francesco Carreri, Lorenzo Romito e Marc Latapie (Stalker/Osservatorio Nomade Roma), Jean-Philippe Vassal (Lacaton&Vassal Architectes Paris), Luís Santiago Baptista (arqa Arquitectura e Arte Lisboa), Teresa Marat-Mendes (ISCTE Lisboa)
Walkshop▪ Conferência sobre a relação entre práticas informais e intervenções formais no domínio da Arquitectura e do Urbanismo.
▪ Walk ao longo do Aqueduto das Águas Livres, da Nascentes da Mãe d'Água Velha e Nova até o Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras com pernoitamento no parque de campismo de Monsanto.
▪ Workshop de síntese das impressões e dos registos recolhidos durante o Walk.
▪ Apresentação pública do material elaborado.
Datas27- 30 de Maio 2009
27 conferência
28 walk 1a parte
29 walk 2a parte + workshop 1a parte
30 workshop 2a parte + apresentação pública
LocalWalk Nascentes da Mãe d'Água Velha e Nova, Vale de Carenque – Reservatório da Mãe d'Água das Amoreiras, Lisboa
Conferência + workshop + apresentação pública ZDB - Galeria Zé dos Bois
Rua da Barroca 59, Bairro Alto, Lisboa
Organização Marc Latapie & Ester Pieri
Co-produção ZDB - Galeria Zé dos Bois
Consultoria Mário Caeiro
Vídeo Ricardo Silva
Info e programawww.osservatorionomade.net/lisboa
marc@osservatorionomade.net
Inscrições
Não é necessária inscrição para a conferência, walk e apresentação pública.
Uma inscrição de 10 euros é necessária para o workshop e dormida no parque de campismo de Monsanto. O número de participantes é limitado. As inscrições encontram-se abertas de dia 8 a 23 de Maio na Galeria Zé dos Bois, Rua da Barroca 59, Lisboa.
http://www.zedosbois.org/
tel +351 213 430 205
Memo
tragam uma tenda, sapatos confortáveis, um casaco para a chuva, maquinas fotográficas, gravadores de som e vídeo, cadernos, comida e bebidas para as refeições. Atenção a não trazer muito peso na mochila, tragam invés muita curiosidade!
via Instituto Franco-Português.
Um projecto Stalker/Osservatorio Nomade
ON Osservatorio Nomade é um projecto interdisciplinar promovido pelo colectivo Stalker. Propõe métodos de intervenções espaciais baseados sobre práticas de exploração, escuta e de relação com os ambientes, os habitantes e as suas memórias. Tal prática pretende catalisar o desenvolvimento de processos flexíveis e de auto-organização, mediante a instauração de novas relações sociais e ambientais. As intervenções permitem um levantamento sensível, complexo e dinâmico dos territórios e das comunidades que, graças à abordagem interdisciplinar, torna-se apelativo e de fácil acessibilidade. Este modus operandi é uma ferramenta única para partilhar conhecimentos e contribuir à difusão da consciência das comunidades relativamente aos seus territórios e ambiente cultural. Como consequência, nascem repostas eficazes e de participação criativa à administração territorial e urbana.
O Aqueduto das Águas Livres foi construído no século XVIII para o abastecimento de água da cidade de Lisboa. Estende-se ao longo de 18 km e dum extenso sistema de ramais. O complexo arquitectónico atravessa imperturbavelmente paisagens agrícolas remanescentes e núcleos urbanos de altíssima densidade passando por zonas periféricas "difusas" onde desaparece a tradicional dicotomia cidade/campo. Na última parte do seu percurso, atravessa o parque florestal de Monsanto e surge no Vale de Alcântara com a sua imagem mais emblemática antes de inserir-se no centro de Lisboa para concluir um percurso complexo e curioso através das evoluções da cidade contemporânea.
Mas para além de ligar fisicamente varias realidades territoriais e urbanas, o aqueduto conecta também as realidades sociais, ambientais e culturais que se desenvolveram nestes lugares.
Com este projecto, procuraremos também mostrar como é que o elemento patrimonial do século XVIII permite uma releitura esclarecedora da cidade contemporânea, das suas problemáticas e das sua novas características.
Com Francesco Carreri, Lorenzo Romito e Marc Latapie (Stalker/Osservatorio Nomade Roma), Jean-Philippe Vassal (Lacaton&Vassal Architectes Paris), Luís Santiago Baptista (arqa Arquitectura e Arte Lisboa), Teresa Marat-Mendes (ISCTE Lisboa)
Walkshop▪ Conferência sobre a relação entre práticas informais e intervenções formais no domínio da Arquitectura e do Urbanismo.
▪ Walk ao longo do Aqueduto das Águas Livres, da Nascentes da Mãe d'Água Velha e Nova até o Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras com pernoitamento no parque de campismo de Monsanto.
▪ Workshop de síntese das impressões e dos registos recolhidos durante o Walk.
▪ Apresentação pública do material elaborado.
Datas27- 30 de Maio 2009
27 conferência
28 walk 1a parte
29 walk 2a parte + workshop 1a parte
30 workshop 2a parte + apresentação pública
LocalWalk Nascentes da Mãe d'Água Velha e Nova, Vale de Carenque – Reservatório da Mãe d'Água das Amoreiras, Lisboa
Conferência + workshop + apresentação pública ZDB - Galeria Zé dos Bois
Rua da Barroca 59, Bairro Alto, Lisboa
Organização Marc Latapie & Ester Pieri
Co-produção ZDB - Galeria Zé dos Bois
Consultoria Mário Caeiro
Vídeo Ricardo Silva
Info e programawww.osservatorionomade.net/lisboa
marc@osservatorionomade.net
Inscrições
Não é necessária inscrição para a conferência, walk e apresentação pública.
Uma inscrição de 10 euros é necessária para o workshop e dormida no parque de campismo de Monsanto. O número de participantes é limitado. As inscrições encontram-se abertas de dia 8 a 23 de Maio na Galeria Zé dos Bois, Rua da Barroca 59, Lisboa.
http://www.zedosbois.org/
tel +351 213 430 205
Memo
tragam uma tenda, sapatos confortáveis, um casaco para a chuva, maquinas fotográficas, gravadores de som e vídeo, cadernos, comida e bebidas para as refeições. Atenção a não trazer muito peso na mochila, tragam invés muita curiosidade!
via Instituto Franco-Português.
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