APAP - 30 anos de democracia
Poucos «não-arquitectos paisagistas» deverão saber que na sexta-feira passada ocorreram as eleições dos Órgãos Sociais da Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas. Apresentaram-se duas listas, a lista A e a lista B.
Após a contagem de 150 votos, de um universo de cerca de 800 sócios, uma lista superou a outra por uma margem de 10 votos, dando-lhe assim o direito de formar a Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal da APAP. O futuro de uma profissão, que se diz capaz de transformar e re-equacionar a paisagem em Portugal e, acima de tudo, construir as relações entre os portugueses e o seu território, uma profissão que se encontra numa fase bastante complicada de auto-sobrevivência, e quando simultaneamente, se multiplicou o número de licenciados por ano alguns dos quais directamente para o desemprego ou para um emprego precário, foi definido por menos de 20% dos membros, que são directamente influenciados pela associação, ou por 0.0015% dos portugueses, ou por uma percentagem ainda inferior daqueles que habitam o território administrativo português.
Após a contagem de 150 votos, de um universo de cerca de 800 sócios, uma lista superou a outra por uma margem de 10 votos, dando-lhe assim o direito de formar a Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal da APAP. O futuro de uma profissão, que se diz capaz de transformar e re-equacionar a paisagem em Portugal e, acima de tudo, construir as relações entre os portugueses e o seu território, uma profissão que se encontra numa fase bastante complicada de auto-sobrevivência, e quando simultaneamente, se multiplicou o número de licenciados por ano alguns dos quais directamente para o desemprego ou para um emprego precário, foi definido por menos de 20% dos membros, que são directamente influenciados pela associação, ou por 0.0015% dos portugueses, ou por uma percentagem ainda inferior daqueles que habitam o território administrativo português.
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